No partido político da utilidade. O senhor dr. Ribeiro e Castro pôs-se a prosas e redigiu uma moção para apresentar ao próximo congresso do CDS/PP. Aí o dito cujo revela que não simpatiza com “excessos de um qualquer vendaval desenfreado de neoliberalismo globalizante”. Para além disso, firme no seu juízo é que o CDS/PP “é um partido democrata-cristão, claramente personalista na sua afirmação matricial e na sua ambição e vocação maioritária”. Fosse a referida moção estampada na próxima edição do Expresso e poderia dizer-se que, como o do outro, era um artigo académico. Nicky Florentino.