O mundo ao contrário. Há a tendência a afirmar - e provavelmente a sentir - a primavera como um tempo de princípios. É engano. A primavera é continuação. Começos, se os houver, acontecem no outono, discretos. Quando tudo parece começar a falir. Quando o carrocel afrouxa. Mas não pára. Segismundo.