Limite. Por defeito e implicitamente, o direito à vida é também o direito à puta da vida. Por isso, enquanto direito, a vida não é, não pode ser uma obrigação. Os vivos já têm vínculos suficientes a si e aos outros. Não necessitam de mais grilhões. Postos pela vontade de deus. Ou pela vontade daqueles que, a brincar a deus, legislam para todos. Segismundo.