Absolut. Empurrado pelo ânimo das empreitadas de galopinagem em que anda envolvido, o senhor secretário-geral do PS não se coibiu com pejos de frouxo e confessou ao que ele e os respectivos epígonos andam. Com voz projectada, “nós queremos uma maioria absoluta, absolutamente legítima, absolutamente estável, absolutamente capaz e absolutamente nova”, disse ele, ontem, em Leiria. Com tanto absolutamente invocado, o fulano não percebeu a rima assanhada que fez com quero tudo. É por isso que merece chupar no próprio polegar direito. Até ao tutano. Nicky Florentino.