Porto de engano. Não há abrigo, apenas movimento. Não há espera, apenas vertigem. Não há precipitação, apenas antecipação. Não há tranquilidade, apenas contingência. Não há verdade, apenas vontade. Não há posição, apenas ironia. Não há força, apenas resistência. Não há argumento, apenas legenda. Não há narrativa, apenas roteiro. Não há haver, apenas ter. Não há. Mas é como se houvesse. Ou ao contrário. Segismundo.