Monstros e companhia. Olhar para o expositor, observar os peixes expostos, reconhecer o cação, não reconhecer a efígie do tamboril, perguntar ao senhor atrás do balcão, apontando, que peixe é aquele, o senhor responder é espadarte, acreditar, pedir espadarte para o jantar, porque tem bom aspecto o peixe exposto, depois contemplar o aquário dos bivalves, espantar-se com a ameijôa carnívora gigante, acordar e perceber o engano. Não era espadarte. Era tamboril. O sonho enganou-a. Segismundo.