O amante. Ele olhou para dentro de si. Percebeu aí um vulto. Como é que te chamas?, perguntou ele ao vulto. Chamo-me amor, respondeu-lhe o vulto. É por isso que te vou matar, informou ele, antes de meter as mãos no seu próprio corpo e rasgar-se, tentando libertar a dor, livrando-se do vulto. Mas a dor não se liberta assim. O Marquês.