Desenhar o horizonte. Tudo, não vale tudo. Mas quase. É por isso que, apesar do reencontro, ele não quer conversar sobre os ses. As bifurcações do passado, as estranhas opções, os erros, as oportunidades perdidas, aconteceram. Tornarão a acontecer, provavelmente em versões diferentes, pois isso, continuar, é também a vida. Mas o que aconteceu aconteceu. O que faz do futuro a única porta aberta. Pelo que o que se quiser, há-de querer-se no futuro. É isso o que ele espera das outras vozes. Que não sejam espelho do passado. Mas horizonte. Segismundo.