Da mortalidade. Há uma necessidade de conforto, minima vital - mesmo se de uma vitalidade de segunda ordem -, que obriga à invenção de deuses domésticos, menores. Ele inventou uma mulher a quem as suas mãos não tocam, apenas os olhos. Ser mortal é isto. Ter consciência e sentir o que está por preencher. E, às vezes, se breve ou lento, morrer com essa sensação de incompletude nas mãos, no corpo. Segismundo.