Concurso de gente tonta. Ele sorri quase sempre quando alguém lhe confessa ser louco. Não que ele não acredite na confissão ou que suspeite que o confessor não saiba o que é a loucura. Ele sorri porque admite a hipótese de um concurso de loucos e tem a convicção que, em relação a aquele caso, a sua loucura é superior. Ou seja, ele sorri porque se imagina vencedor nalguma coisa. Segismundo.