Sinal. Chove. Está frio. Já estás longe outra vez. Falta-me o amparo das minhas espaldas arrefecidas, as tuas mãos. Vou deitar-me, não sei se dormir. Vou continuar a ler Herzog, de Saul Bellow. A porta do quarto fica aberta. É um sinal para ti. Boa noite. Escreveu-lhe ela. Segismundo.