O futuro não pode começar. A propósito do futuro secretário-geral da tribo comunista, disse o senhor Jerónimo de Sousa, “não sou candidatável nem sou autocandidato. A decisão da escolha do secretário-geral do PCP compete, fundamentalmente, aos comunistas e há cento e oitenta membros do comité central envolvidos no processo de construção colectiva de uma solução”. Prova de que a dialéctica, ali, não funciona, como nunca funcionou. Pois isso seria, seguro, liberalidade a mais naquela casa. Nicky Florentino.