Faces interiores. Não deves escolher entre o tormento e a tranquilidade, disse-lhe ela. Não devo escolher porquê?, perguntou ele. Porque são os termos de uma dualidade, explicou ela. Dualidade?, qual dualidade?, quis ele saber. Tu, na tua identidade, respondeu ela. Mas isso é uma forma de me prender e condenar, reagiu ele. Não, não é, é, antes, uma forma de te salvar, disse ela. De me salvar de quê?, de quem?, interrogou-a ele. De ti, sentenciou ela o diálogo. Segismundo.