Captações, viii. Em Voyage au Bout de la Nuit. “A reflectir em tudo isto, não havia meio de terminar o seu licor. Em todo o lado se levantava poeira. À volta dos plátanos vadiavam miúdos lambuzados e pançudos, que o disco também atraía. No fundo, ninguém resiste à música. Tão pouca utilidade o coração tem, que o entregamos de bom grado. No fundo de todas as músicas há que ouvir a ária sem notas feita para nós, a ária da Morte”. Segismundo.