Um desejo secreto. Preenche-o, entre outros desideratos confessáveis, um desejo secreto, o de atropelar, numa madrugada, um peregrino de Fátima. Deseja-o não tanto por vontade de experimentar a vigilância e a disponibilidade do círio mariano que supostamente pairou sobre uma azinheira da Cova de Iria. Mas para poder gozar a agonia da eventual vítima. O Marquês.