Testamento. Começou a caligrafar, assim, em prosa epistolar, as últimas palavras que lhe iria remeter. É como se tivesses morrido, crua, fácil, quase nada ou nada. Por ti não choro. Por ti não dou a vida. Não sacrifico a liberdade à saudade que não tenho ou ao teu engano. Vai morrer longe! Vai morrer feliz, se quiseres e conseguires. Não quero pulgas no meu quarto. Escreveu ele. O Marquês.