Roleta de tudo e do(s) amor(es). Ela e ele estão apaixonados, perdidamente apaixonados, embriagados pela paixão. Como antes estiveram. Por outro e por outra, respectivamente. Tal e qual como ditado por Lavoisier para as massas. Nada se perde, nada se cria. Tudo se transforma. Com as inexoráveis dores pelo meio. O Marquês.