A república segundo a alucinação banana. O senhor presidente do Governo regional da Madeira não simpatiza com limites. Com a Comissão Nacional de Eleições. Com o dever de neutralidade e imparcialidade que impende sobre os titulares de cargos públicos durante os períodos eleitorais. Por isso, durante a inauguração de um passeio em Porto Moniz, para ilustração da horda de gentios assistentes, destilou o fulano a sua certíssima doutrina, “o ridículo do sistema político, imposto colonialmente a partir de Lisboa, vai ao ponto de pressupor que vossas excelências, em princípio, não saibam quem eu sou, como penso, o que fiz e o que pretendo”. Olé!, olarilolé! Nicky Florentino.