Carrocel das paixões. Um dia colocou em dúvida o sentimento dele. O que é que sentes pela x?, perguntou ela. O ciúme atacou. Fundo. E ele inocente. Um outro dia, ainda na mesma semana, disse que não era capaz de viver sem ele, que o amava. Chorou. Abraçou-o. Tocou-o. Fundo. E ele, inocente, acreditou. Poucos dias depois perguntou-lhe és feliz? E, antes que ele pudesse responder, disse isto não dá, descobri que já não sinto o que sentia por ti. Ela apaixonou-se por outro. E ele inocente. Ficou sozinho. Mas não na perda. Segismundo.