Açúcar de engano. O veneno a que ele regressou amarga-lhe e já lhe morre dentro. Talvez insistindo ele consiga rever o que procura, veados a comer coelhos. Insistiu. Ela está aí, veio buscar-te, ouviu ele. Levantou o braço direito, agitou-o com um gesto brusco de recusa e disse com voz grave não quero ir ainda. Ela que volte mais tarde. Ela, a ressaca?, ela, a lucidez da ressaca?, há-de voltar. Volta sempre. A alucinação certa é que não. Segismundo.