Há festa na paróquia. Durante o período reservado aos ensaios, ainda sem gentios derramados na praça, quase ninguém, uma inominável criatura faz o número habitual da circunstância, projecta a voz, um, dois, três, para afinar. Às tantas, depois de tanto repetir um, dois, três, tenta nove vezes nove oitenta e um, sete macacos e tu és um. A festa, que é do povo, pelo povo e para o povo, promete... Segismundo.