Se o elenco do décimo sexto Governo constitucional for o que que o Público (online) divulgou e o Daniel apostou,
primeiro-ministro: Pedro Santana Lopes;
ministro de Estado, das Actividades Económicas e do Trabalho: Álvaro Barreto;
ministro de Estado e da Defesa Nacional: Paulo Portas;
ministro de Estado e da Presidência: Nuno Morais Sarmento;
ministro das Finanças e da Administração Pública: António Bagão Félix;
ministro dos Negócios Estrangeiros e das Comunidades Portuguesas: António Monteiro;
ministro da Administração Interna: Daniel Sanches;
ministro das Cidades, Administração Local, Habitação e Desenvolvimento Regional: José Luís Arnaut;
ministro da Justiça: José de Aguiar Branco;
ministro da Agricultura, Pescas e Florestas: Carlos da Costa Neves;
ministra da Educação: Maria do Carmo da Costa Seabra;
ministra da Ciência e Ensino Superior: Maria da Graça da Silva Carvalho;
ministro da Saúde: Luís Filipe Pereira;
ministro da Segurança Social, da Família e da Criança: Fernando Negrão;
ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações: António Mexia;
ministro da Cultura: Maria João Bustorff Silva;
ministro do Ambiente e do Ordenamento do Território: Luís Nobre Guedes;
ministro do Turismo: Telmo Correia;
ministro-adjunto do Primeiro-Ministro: Henrique Chaves;
ministro dos Assuntos Parlamentares: Rui Gomes da Silva;
secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros: Domingos Jerónimo,
o Governo da pátria, pátria que é uma espécie de jangada de pedra, é o que tem que ser. Com estilo. É como uma força que nada ou ninguém, excepto o fundo do mar, pode parar. Nicky Florentino.