Em França, uma jovem estouvada à solta fingiu ter sido violentada, junto com o seu filho de treze meses, por uns quantos árabes e negros, por, assim lhe pareceu plausível, eles a terem presumido uma moça judia. Foi o escarcéu previsto para casos do género, incluindo declarações do senhor presidente da República, o tal Chirac. O motivo para a requintada encenação, com golpes no corpo e cruzes suásticas esboçadas nos seios, foi singelo. A cachopa desejava uma desculpa que lhe permitisse libertar-se da promessa de comprar um carro a um amigo. Conseguiu. Segismundo.