Quando se discutem polaroids – de mulheres e crianças assassinadas ou de homens torturados, seviciados e humilhados –, não são as polaroids que verdadeiramente interessam, mas os diversos pré-textos que se podem suscitar a seu propósito. É por isso que em tal discussão não há inocentes. O que aí há, na melhor das hipóteses, são afirmações de posição. Pois noutras hipóteses o que há são níveis variados de ruído. Segismundo.