Sentenciou o senhor dr. Paulo Portas, fulano que, muito antes do meio do respectivo mandato, se descartou da condição de eurodeputado e de vereador da Câmara Municipal de Lisboa, que, tunga!, “quem fugiu a meio do mandato não merece o prémio, muito menos o voto”. É isto, a auto-contradição, o efeito boomerang que vitima os desabonados de siso. Segismundo.