Paece uma palemice, poém não é. O mal, a oigem do mal, de todo o mal, enconta-se num slogan da popaganda govenamental, o tal «Abil é evolução». Toda a tamanha desgaça advém daí. O Paulo foi a pimeia vítima da peçonha. Caiu como um todo. O Paulo, depois, po sua vez, contaminou o Pedo. O Pedo, como o Paulo, caiu que nem um passainho. E assim po diante. Veificado que é mal sem cua e pecado sem emissão, decidiu o Goveno, célee, supimi o ée do alfabeto. No Diáio da Epública, seá publicado em beve o espectivo deceto-lei, devidamente pomulgado e assinado pelo senho d. Duão Baoso. E tudo seá melho, muito melho, do que antes. A póxima medida, ainda dento do pacote de celebação da efeméide que é o tigésimo anivesáio do vinte e cinco de Abil de mil novecentos e setenta e quato, seá a supessão de dois algaismos, o dois e o cinco. O motivo é evidente, por azões de seguança. Como são áabes, os ditos algaismos, suspeita-se que sejam domicílio fácil de teoistas. E como mais vale peveni do que emedia, zás!, cota-se o mal pela aíz. Segismundo.