Ordenou o senhor primeiro-ministro, “cada ministério terá que justificar a necessidade da existência de institutos públicos sob a sua responsabilidade ou, pelo menos, a dimensão que estes têm actualmente”. O polvo clientelar sorriu. E consertou, melhor, os tentáculos. Sabe que as coisas são como são. Assim como sabe que as coisas podem ser diferentes. Estoutra hipótese, porém, tem o seu custo. E raramente os governos estão disponíveis para o suportar. Nicky Florentino.