O senhor director do Público é um valente. Por a sua palavra ser penhora da raison d’État, quer ele que não se transija, que a guerra continue até ao fim. Por um motivo inexorável, quem vai à guerra dá e leva. Como está bem de ver, desprendido como ninguém mais, o senhor José Manuel Fernandes só dá, por meter, dó. Pois acontece que não consegue verter o ré, o mi, o fá, o sol, o lá ou o si. Isso é outra música. Nicky Florentino.