Ela, despida, com o corpo composto pela luxúria e pelo extâse, perguntou-lhe e o que é a verdade? Ele não lhe respondeu, preferiu a sentença. Morreu como quem foge, tomado por uma vontade que ele sabia não ser sua. Morreu-lhe. Por isso ela não reza por ele. Limita-se a sussurrar repetidamente, como se fosse uma oração, não sinto a tua falta, não sinto a tua falta, não sinto a tua falta, não sinto a tua falta..., ad nauseum. É o modo pelo qual, ela, consegue perpetuar-lhe o castigo, a dor. O Marquês.