O filho padeceu o suplício, conforme desejo do seu pai. Pereceu e, morto, já cadáver, a glória da respectiva morte foi transformada em paternal honra. O que significa que o martírio do filho foi função do carácter do pai. A história não é edificante. Mas funda a lição para o que sobra dos tempos, se alguém tem que sofrer que sejam os outros, filhos incluídos. O Marquês.