Não é extraordinário, pela imaginação, ver um círio mariano a pairar sobre uma azinheira na Cova de Iria. Qualquer criatura envolvida numa tenebrosa cortina de superstição ou sob o efeito qualquer outro factor de sugestão imagina isso e coisas piores, como veados a comer coelhos. Não é revelação divina. É alucinação. Ou é delírio. O Marquês.