Olho para um cartaz já gasto, deslocado no tempo, com a efígie do senhor presidente da Câmara Municipal de Lisboa. É pedagógico esse olhar. Pois com tal experiência compreendo por que é que as imagens, mais do que as palavras, ai!, ui!, suportam e sugerem lealmente o horror. Quase chego a conceder, deus nos valha, deus nos livre de tamanho cálice. Mas não sou assim tão panteísta. Segismundo.