Um tal senhor José Manuel de Mello, subscritor daquele manifesto que clamava pela preservação dos centros de decisão nacional, confessa agora que, enquanto portugueses, “o que devíamos fazer era juntarmo-nos rapidamente a Espanha”. E aí está, um empresário, cobiçoso, desejoso de maiores proventos, a dizer o mesmo que já disse o senhor que foi laureado com o Nobel da literatura. Estranha esta convergência, não é? Ou isso ou é verdade que a história se está a aproximar do seu termo. Nicky Florentino.