Confessou Lucinda Baptista, com jeito orgulhoso, “nunca cá houve uma mulher mineira, só a Santa Bárbara. A segunda fui eu. Sou a primeira mulher mineira e jumbeira”. Depois, ainda como heroína, acrescentou, “todos os dias quando aqui entro [na mina], entrego-me à Santa Bárbara”. A vida é uma implausibilidade. Confirma-se. O Marquês.