O senhor director do Público disserta na edição de hoje do referido periódico sobre a confiança. Em socorro, estriba o seu argumento em Francis Fukuyama. Pois é, pois é, se José Manuel Fernandes quer dizer alguma coisa confiável sobre a confiança que invoque outras criaturas, como sobeja autoridade na matéria, e não um mero curioso com dicurso irritantemente arrumado. Que invoque Hardin, que invoque Hollis, que invoque Luhmann, que invoque Sztompka, que invoque Uslaner. Mas isto, claro está, só depois de os ler. Segismundo.