Nada é como devia. Ele está preenchido dela. Ela, ela, ela, ela, é o que ele pensa. Não nela, a de hoje, mas na outra, a de antes. Até que se decidiu, se ela me é uma recordação, que assim seja para todos e para ele, o de hoje, também. Começou aqui, pois, a desenhar-se o que o horizonte anunciava já homicídio. E assim foi, conforme anunciado. Ela morreu, confirmando-se, em comum, a memória solitária que era. Muitos a choraram. Ele não. Há muito que ela morrera para ele e era o que é hoje para todos, uma recordação. O Marquês.