Falar da confiança é como descascar cebolas. Quando se diz algo pertinente sobre a fidúcia, as lágrimas, obrigadas, irrompem. É por isso que o que se lê na edição de hoje do Público sobre tal matéria não suscita o derrame de uma unidade lacrimal, microscópica que fosse. Eram preferíveis espaços ou páginas em branco. Pois, assim, pelo menos sempre poderíamos ler nesses espaços ou nessas páginas o que a alada imaginação concedesse. Segismundo.