Álvaro Cunhal?, quem é?, pergunta um. Quem é?, não!, quem foi?, corrige-o o outro. Sim, quem foi?, ele já não é, não é?, concede o primeiro. Bem, hoje ele ainda é, enquanto sujeito é um pretérito imperfeito, enquanto predicado é um pretérito perfeito, é isso que ele é, sentenciou o outro, pretendendo-se pedagógico. O Marquês.