A televisão fascina-me. Como consumo pouco desse mal, nas poucas ocasiões em que a ela me exponho fico facilmente cativo do seu efeito alienante. Hoje, por exemplo, dei comigo a imaginar um spot ou, melhor, uma reportagem onde aquele indiano fizesse à senhora Manuela Moura Guedes as tropelias necessárias para a assemelhar à forma de um Peugeot duzentoseseis. Pagava para ver. O dobro, se necessário fosse. O Marquês.