Nem por um instante estou disponível para assumir responsabilidades que não tenho. As que tenho, tenho-as em consciência. Os estouvados e os voluntários que suportem as consequências das suas acções e decisões. Neste momento, estou ocupado. Tenho mais que fazer. Para além disso, a minha paciência nunca foi recurso que sobejasse. Por isso, se acontecer alguma merda no Iraque, se houver sangue português derramado, o senhor dr. primeiro-ministro que se aguente. Que seja homem. E não o Zé Manelinho que gosta de brincar com soldadinhos de chumbo. O Marquês.