Marota..., disse ele. É isso que me ofende!, exclamou ela, que não reconheças o que sou!, prosseguiu em tom elevado. Ao mesmo tempo, com a mão firme na aselha, zás!, zás!, assestou-o repetidamente com o pingalim. Qualquer ofensa tem o seu preço. Quase sempre cotado em dor. O Marquês.