Uma jornalista da SociedadeIndependentedeComunicação foi baleada. Foi mau. Foi baleada no Iraque. Não é surpresa, não é inédito. A jornalista, depois de assistida, foi devolvida à pátria. Foi bom. Mas a sua chegada a chão português foi demencialmente transmitida pelas televisões, todas, as da paróquia da capital. Não há outras. A tragédia foi transformada em alegoria e telenovela. Reportagem não houve. Não é surpresa. Também não é mau. Apenas não é bom. Tal e qual o cheiro que exala, que não é simpático ao olfacto. Talvez um desodorizante possa disfarçar. Porém, o accionamento do autoclismo é solução mais aconselhada. O Marquês.