Apetece-me blafesmar, enunciar impropérios, pronunciar a palavra merda, repetir essa pronúncia. Apenas não o faço por saber que o mundo não necessita de ser discursivamente confirmado. Aliás, algo, sei lá se a consciência ou qualquer outra imanente transcendência que me habite, não me permite esquecer que sou parcela e componente deste mundo. Seja como for, merda, já disse. E não repito. Não sou masoquista. Não aprecio culpar-me. O Marquês.