Relativamente à estrutura e à mecânica da confiança o senhor director do Público revela-se pouco dominador. A confiança é uma atitude que, no limite, se define como um crédito fiduciário sobre um cenário. Confiar em algo ou em alguém é admitir que, em relação a esse algo ou alguém, determinado futuro será um e não outro, embora, em última instância, nada garanta que o futuro a acontecer de facto seja esse e não outro. Segismundo.