Na edição de hoje do Público, na página quatro, sob o canto inferior direito, perguntou um dos entrevistadores ao senhor dr. deputado do PS Paulo Pedroso, “se for a tribunal convoca o Presidente da República para testemunhar?”. Resposta do dito senhor dr. deputado, “não defendo a politização da justiça...”.
Na edição de hoje do Público, na página cinco, sob o canto inferior esquerdo, perguntou um dos entrevistadores ao senhor dr. deputado do PS Paulo Pedroso, “se for a tribunal pede ao Presidente da República para testemunhar?”. Resposta do dito senhor dr. deputado, “não defendo a politização da justiça”.
Não, não é apenas a diferença de verbo, entre o soberbo convocar e o submisso pedir, nas perguntas. É também, e não menos relevante, a diferença entre a determinação de um ponto final e a indeterminação de umas reticências nas respostas. É nada, quase nada, mas é de admitir que possa ser demais. O futuro, um futuro, esclarecerá. Segismundo.