Enunciou a senhora dr.ª ministra de Estado e das Finanças um desejo, que cada um de nós se transforme em fiscal fiscal do próximo. Pois acontece que conheço gente disponível, porém não muita, que cobra pouco pelos seus ofícios e préstimos, dez por cento da renda arrecadada por via das respectivas denúncias. É a utilidade que se junta ao agrado de, pelo bufo, fazer sofrer os outros, os canalhas que não cumprem os seus desígnios fiscais, consta que, na maioria, anafados empresários. O Marquês.