<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar/5515885?origin\x3dhttp://alberguedosdanados.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
Albergue dos danados

Blog de maus e mal-dizer 

2003-08-22


O lugar submerso que ainda procuram à tona

Brufe. Um Peugeot duzentoseseis afrouxa, pára. A matrícula da viatura era indígena, a pronúncia das criaturas era do Sul. Ele perguntou “sabe-me dizer se ainda falta muito para chegar a Vilarinho de Furnas?”. A canícula carregava. A aldeã olhou-o surpresa e respondeu-lhe “ó senhor, olhe que já vem tarde. Vilarinho ficava lá atrás, mas agora está debaixo de água”. Reage ele, desarmado, “á!, então é por isso que passámos por lá e não vimos nada”. Concerteza. Voltou lesto o inocente casal ao carro e tornou no sentido de Vilarinho de Furnas, sem se tocar pelo arrebate a que Brufe obrigava. Talvez, ela e ele, fossem olhar a albufeira e espreitar as águas, para ver se conseguiam vislumbrar o que já não está de ver sem mergulho. Nicky Florentino.


No comment

Enviar um comentário

2003/2024 - danados (personagens compostas e sofridas por © Sérgio Faria).