“Enquanto a questão dos fogos não estiver debelada e enquanto for necessário o contributo das forças armadas e do exército para debelar os fogos eu não falarei sobre mais nada”, entende-se, assim, o senhor dr. ministro de Estado e da Defesa. E tem razão, o dito cujo. Assim sempre cuida de preservar fôlego para agitar o seu chassi de carbono junto à senhora Cinha Jardim numa qualquer danceteria in. É que isso de dar troco a figurões, uns que o julgam um morbo, outros que o julgam pouca coisa e outros ainda que o pretendem fleumático, é de esgotar os recursos de paciência de qualquer homem. Vai daí que o melhor, mesmo, é deixar arder. Pois que o senhor dr. ministro de Estado e da Defesa, por ora, está é com diposição para tocar lira e cantar como quem assobia para o lado. Cantar em tom de falsete, claro está. Porquanto é assim que mais dói, como sempre dói, ouvir o fruste, ai, ai, ai. O Marquês.