Uma confirmação para a regra «ajoelhou-se, então vai ter que rezar», regra pela qual eu nutro uma particular simpatia, embora pouco literal. Ipsis verbis, confessou o senhor dr. ministro de Estado e da Defesa, a propósito da sua assistência a uma eucaristia em Mação, "comportei-me como qualquer outro dia em que vou à igreja. Quando vou rezar, ajoelho-me". Há até fotografias que comprovam o dito. Mas será que lhe doeu?, muito?, estou curioso. O Marquês.