O Adolfo era miúdo para não ter mais de quatro anos. Vinha de uma cidade qualquer da Áustria, era órfão e tinha uns olhos escuros, quase lindos. Deus, por certo, elegera-o. Talvez não pela destreza ou pela beleza. Mas, concerteza, marcara-o para mil ou mais grandes feitos. O destino é isso mesmo. A primeira vítima que sucumbiu às suas mãos foi um pequeno rato, estimação de um primo seu. Tinha um nome qualquer. Parece que judeu. O Marquês.